quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

QUE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÓMICO TEREMOS PARA ANGOLA EM 2020?


Não se constrói economicamente um país com precariedade laboral... É essencial e para que tenhamos mais e mais produtividade, que se valorize o mérito e que o trabalhador viva dignamente do seu trabalho.
O trabalho deve ser o barómetro, ou seja, o indicador que nos deve permitir aferir a qualidade de vida das pessoas. Para tal, também é preciso incessantemente à aposta na qualificação profissional do agente laboral, assim como na sua formação integral. Com isto ganhamos todos (ganha o país, o patronato, os trabalhadores e as famílias).
A nova revisão salarial que se avizinha, deve efectivamente ter em conta o poder de compra dos trabalhadores, sem o qual, falar de desenvolvimento socioeconómico da nossa Mãe Angola será uma quimera.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

SOUTH AFRICA OYÉE

SOUTH AFRICA OYÉE

É um autêntico disparate dizer que foram os angolanos que libertaram Nelson Mandela e a África do Sul do Apartheid. Foi efetivamente a força, a tenacidade e a determinação do povo sul africano em primeiro lugar. Valeu também o contributo de vários povos amantes da Paz e do progresso Social, onde podemos incluir a Zâmbia (país que acolheu os primeiros guerrilheiros do ANC), a Tanzânia e Angola que tiveram participações heroicas e valiosas.
A Luta pela Liberdade e Democratização da África do Sul, foi feita de corpo e alma pelos próprios sul africanos, que se empenharam quer no interior da África do sul, assim como no exterior.
O derrube do apartheid só foi possível graças a luta de todas as forças vivas da nação sul africana, com maior destaque o ANC e o seu braço armado.
A paternidade do triunfo da Revolução sul africana é sem sombras de dúvidas dos próprios sul africanos.

O SIMBOLISMO DE IMAGENS NOS TEMPLOS CATÓLICOS


Não nos deixemos levar pela vã propaganda, de que os católicos são idolatras... é preciso saber o verdadeiro significado de idolatria ou seja o que é idolatria? Muitos criticam a Igreja católica por estar ornamentada de imagens... que belo! Estas imagens/fotografias dão uma beleza aos nossos templos. As imagens em nossas igrejas têm um grande significado: é representação simbólica daquilo que acreditamos... por exemplo, o crucifixo...ao olharmos neste instrumento, para nós sagrado, vemos o historial da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. O crucifixo, ajuda-nos a meditação plena, e mais facilmente estarmos em sintonia com Deus Pai, o Deus que todas as religiões monoteístas adoram... o Deus de Abraão!
Todos nós temos de uma maneira ou outra fotografias em nossas casas, que retratam um certo simbolismo (foto de um parente chegado:pai, mãe, tio, avó etc...), que nos levam muitas vezes a estarmos em sintonia imanente e transcendente com nossos entes queridos.
Os católicos não adoram imagens de escultura, os católicos adoram e acreditam apenas num Ser Supremo, que é o Deus que os nossos antepassados, Abraão, Isaac... nos deixaram como legado!

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

A MENTALIDADE ALEMÃ (instinto de supremacia) INFELIZMENTE CONTINUA!!!



Resultado de imagem para IMAGEM DA CHANCELER ALEMÃ


As várias lideranças alemães do pós Guerra Fria (pós queda do muro de Berlim), continuam a flagelar a Europa com comportamentos que inspiram à um neonazismo, agora com um new style - domínio exacerbado da economia europeia...

A Alemanha é o que é hoje (forte economicamente), graças a solidariedade dos Estados Unidos, através do Plano Marshall. Neste momento exige-se da Alemanha maior solidariedade para com os demais países da Europa e hoje no particular os países do sul da Europa, fustigados com a crise.
A Alemanha tem uma grande dívida para com a Europa e os europeus. As marcas e os efeitos da Primeira e Segunda Grande Guerras continuam bem vivas na memória dos europeus e não só.



QUEM FOI CHEIKH ANTA DIOP


DIOP Cheikh Anta


Cheikh Anta Diop nasceu em 29 de dezembro de 1923 em Thieytou, na região de Diourbel (Senegal). Sua família é de origem artistocrática de Wolof. Aos 23 anos, partiu para Paris para estudar física e química, mas também se voltou para a história e as ciências sociais . Em particular, ele segue as aulas de Gaston Bachelard e Frédéric Joliot-Curie. Ele adota um ponto de vista especificamente africano contra a visão de alguns autores da época de que os africanos são povos sem passado.

Em 1951, Diop preparou, sob a direção de Marcel Griaule, uma tese de doutorado na Universidade de Paris, na qual afirma que o Egito antigo era habitado por negros africanos e que a língua e a cultura egípcia eram então disseminadas. na África Ocidental. Ele inicialmente não conseguiu reunir um júri, mas, de acordo com Doué Gnonsoa, sua tese encontra um "grande eco" na forma de um livro, Negro Nations and culture , publicado em 1954. Ele finalmente obterá seu doutorado. em 1960. Ao mesmo tempo, ele se especializou em física nuclear no laboratório de química nuclear do Collège de France. Diop usa seu treinamento multidisciplinar para combinar vários métodos de abordagem.

Ele se baseia em citações de autores antigos, como Heródoto e Strabo, para ilustrar sua teoria de que os egípcios antigos tinham os mesmos traços físicos que os africanos negros de hoje (cor da pele, cabelo, nariz). e lábios). Sua interpretação dos dados antropológicos (como o papel do matriarcado) e da arqueologia leva-o a concluir que a cultura egípcia é uma cultura negra. Lingüisticamente, ele considera em particular que Wolof, falado hoje na África Ocidental, está foneticamente relacionado à antiga língua egípcia.

Quando ele obteve seu doutorado em 1960, retornou ao Senegal para lecionar na Universidade de Dakar (desde então renomeado Universidade Cheikh-Anta-Diop, UCAD). Em 1981, ele obterá o título de professor. Mas, desde 1966, ele criou na Universidade de Dakar o primeiro laboratório africano para datação de fósseis arqueológicos por radiocarbono, em colaboração com o do Comissariado Francês de Energia Atômica (CEA) de Gif-sur-Yvette. Ele realiza testes de melanina em amostras de pele de múmias egípcias, cuja interpretação, segundo Diop, confirma as histórias de autores gregos antigos sobre o melanoderma dos antigos egípcios.

Na década de 1970, Diop participou do comitê científico, que liderou, no âmbito da UNESCO, a redação de uma História Geral da África . Para a redação deste livro, ele participou em 1974 no Simpósio Internacional no Cairo, onde confronta os métodos e os resultados de sua pesquisa com os dos principais especialistas do mundo. Como resultado deste colóquio internacional, ele foi encarregado da redação do capítulo dedicado à origem dos antigos egípcios .

O relatório final da conferência menciona o acordo dos especialistas - com exceção de um deles - sobre os elementos trazidos por Cheikh Anta Diop e Théophile Obenga sobre a filiação entre a cultura egípcia antiga e as culturas africanas . Assim, para o professor Jean Vercoutter, "o Egito era africano em sua escrita, em sua cultura e em seu modo de pensar" . O professor Leclant reconheceu esse mesmo caráter africano no temperamento e na maneira de pensar dos egípcios. A comunidade científica, no entanto, está dividida sobre a natureza do assentamento do Egito antigo: composto principalmente de negros até a perda da independência de alguns, misturados segundo outros especialistas.

Além disso, desde 1947, Diop assumiu um compromisso político com a independência dos países africanos e com o estabelecimento de um estado federal na África. "Até 1960, ele lutou pela independência da África e do Senegal e contribuiu para a politização de muitos intelectuais africanos na França. Entre 1950 e 1953, ele foi secretário geral dos estudantes do Rassemblement démocratique africain e denunciou muito cedo, através de um artigo publicado na The Voice of Black Africa , a União Francesa, que "qualquer que seja o ângulo sob o qual é considerado desfavorável aos interesses dos africanos "Continuando a luta em um nível mais cultural, ele participou de vários congressos de artistas e escritores negros e, em 1960, publicou o que se tornaria sua plataforma política: Os fundamentos econômicos e culturais de um futuro estado federal na África negra . "

Segundo Doué Gnonsoa, Diop será um dos principais instigadores da democratização do debate político no Senegal, onde animará a oposição institucional ao regime de Léopold Sédar Senghor, através da criação de partidos políticos (o SNSF em 1961, o RND em 1976), um jornal da oposição ( Siggi , mais tarde renomeado Taxaw ) e um sindicato de agricultores. Seu confronto, no Senegal, com o campeão da negritude seria um dos episódios intelectuais e políticos mais marcantes da história contemporânea da África negra.

Cheikh Anta Diop morreu dormindo em Dakar, em 7 de fevereiro de 1986. Com Theophilus Obenga e Asante Kete Molefe, ele é considerado um dos inspiradores da corrente epistemológica do afrocentricidade. Em 1966, no Primeiro Festival Mundial de Artes Negras em Dakar, Diop foi distinguida como "o autor Africano que exerceu a maior influência sobre o XX th  século."

Em 8 de fevereiro de 2008, o Ministro da Cultura do Senegal, Mame Birame Diouf, inaugura um mausoléu que perpetua a memória do pesquisador em Thieytou, sua aldeia natal onde ele repousa. Este mausoléu está na lista de locais e monumentos classificados do Senegal.

MINIDICIONÁRIO DE CONCEITOS E VOCABULÁRIO DE ECONOMIA



Capitalismo Comercial: Sistema económico, através do qual os lucros obtidos por meio da actividade mercantil eram novamente reinvestidos, proporcionando novos lucros (as mais-valias).

Capitalismo Industrial e Financeiro: tipo de economia capitalista em que o grande comércio e a grande indústria são comandados pelo poder dos bancos e de outras sociedades financeiras.

Crash: Descida brusca do valor das acções da bolsa.

Colectivização: Designação dada à passagem dos meios de produção da propriedade individual e privada para a propriedade colectiva (Estado ou cooperativas).

Corporativismo: Doutrina politico-social que visa a constituição de sindicatos mistos ou corporações entre patrões e funcionários do mesmo tipo de actividade profissional; desta forma, pretende contrariar a luta de classes e afirmar o poder do Estado, através da fiscalização das várias actividades profissionais.

Cultura de Massas: Designação dada à cultura a que a generalidade das pessoas tem acesso através dos órgãos de comunicação social e da escolarização básica.

Deflação: conjuntura económica, em geral correspondente a uma época de crise ou de depressão, que se caracteriza por uma baixa de preços, redução dos meios de pagamentos, restrições do crédito, fraca produção e baixo consumo.

Depressão económica: Conjuntura de crise económico-financeira prolongada que se caracteriza pela falência de empresas, subida vertiginosa do desemprego, quebra do poder de compra e consequente diminuição do consumo, acumulação de stocks de mercadorias e baixa acentuada de preços.

Economia Planificada: Conjunto de disposições adoptadas por um governo que visa atingir determinados objectivos económicos num dado período de tempo; enquanto que a planificação económica nos regimes capitalistas é indicativa no regime socialista soviético era imperativa.

Estandardização: Processo de fabrico em que os produtos são padronizados, isto é, reduzidos a um só tipo e simplificados, segundo um modelo pré-estabelecido, facilitando, assim, a produção e série.

Inflação: Desequilíbrio do sistema monetário de um determinado país, num dado período, decorrente da desvalorização da moeda e, simultaneamente, do aumento geral dos preços e consequente diminuição do poder de compra dos consumidores.

Mass media: Expressão inglesa que designa os meios de comunicação de massas.

Mercado comum: São formas mais elevadas de integração económica em que, são abolidas as restrições ao livre movimento de mercadorias, mas também as restrições aos movimentos dos factores produtivos, trabalho, empresa e capital.

Monopólio: Grande empresa, que pode ser multinacional, que controla o mercado de um ou mais produtos, quer a nível da oferta quer a nível dos preços.

Nacionalização: Acção de apropriação dos bens privados pelo Estado, com ou sem indemnização.

Per capita: Expressão latina que significa por cabeça, isto é, por pessoa.

Plebiscito: Resolução submetida ao voto do povo.

Pleno emprego: Designação atribuída à situação de existência de emprego para todas as pessoas em idade de trabalho que desejam trabalhar.

Qualidade de vida: Estilo de vida de uma sociedade, em que a satisfação de necessidades, como a cultura, tempos livres, etc., para além das necessidades básicas, como alimentação, vestuário, habitação e saúde.

Reformismo: Teoria e acção políticas que visam a reforma das instituições (políticas, económicas e sociais) de um Estado, sem recurso à revolução.

Reescalonamento da dívida: É o alívio de dívida por adiamento ou em caso de reprogramação concepcional , redução nas obrigações do serviço de dívida durante um determinado período ou numa data específica.

Sociedade de consumo/sociedade de abundância: Sociedade em que o aumento do poder de compra provoca um grande aumento do consumo, mesmo de produtos desnecessários e, desta forma, uma produção cada vez maior, porque o consumo não permite parar a produção; os interesses materiais passam a ser mais importantes do que outros valores, por exemplo os de ordem moral.

Sociedade multinacional: Empresa com várias filiais em diferentes países, sendo sediada num determinado país.

União aduaneira: São formas de integração mais avançadas com um maior comprometimento dos países membros.

União económica: São formas de integração que associa a harmonização das políticas económicas nacionais, de forma a acabar com as descriminações resultantes das disparidades existentes entre estas políticas.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

BIOGRAFIA DE JEAN PAUL SARTRE


Jean-Paul Sartre, (1905-1980) foi filósofo e escritor francês, um dos maiores representantes do pensamento existencialista na França. "O Ser e o Nada" foi o seu principal trabalho filosófico onde formulou seus pressupostos existencialistas.
Jean-Paul Sartre (1905-1980) nasceu em Paris, França, no dia 21 de junho de 1905. Filho de Jean Baptiste Marie Eymard Sartre, oficial da Marinha Francesa e de Anne-Marie Sartre, ficou órfão de pai com dois anos de idade. Em 1907, muda-se com sua mãe para Meudon, para a casa de seus avós maternos. Em 1911, muda-se com a família para Paris e ingressa no Liceu Henri IV.
Em 1916, com o casamento de sua mãe, considerado por Sartre como traição, foi obrigado a mudar-se para La Rochelle, onde estudou no Liceu La Rochelle. Em 1920 regressa a Paris. Em 1924 ingressa na Escola Normal Superior de Paris. Onde conhece sua futura companheira a escritora Simone de Beauvoir. Em 1929, conclui a graduação.
Em 1931, Sartre é nomeado professor de filosofia em Havre. Nessa época, escreveu o romance, "A Lenda da Verdade", que não foi aceito pelos editores. Em 1933, interrompe sua carreira após receber uma bolsa de estudos que lhe permitiu estudar na Alemanha no Instituto Francês de Berlim, quando entrou em contato com a filosofia de Husserl e de Heidegger.
Em 1938, Sartre publicou “A Náusea”, romance que pretendia divulgar os princípios do existencialismo e que lhe proporcionou certa notoriedade, ao mesmo tempo em que se afirmava como um símbolo do movimento filosófico. Escrita em forma de diário, a obra descreve a repulsa sentida pelo protagonista ao tomar consciência do próprio corpo. Em 1940, é convocado pelo Exército francês para servir na Segunda Guerra Mundial. Feito prisioneiro dos alemães, é solto em 1941 quando retorna para a França.
O Existencialismo de Sartre
Jean-Paul Sartre foi o expoente máximo do "existencialismo" – corrente filosófica que prega a liberdade individual do ser humano. O existencialismo nasceu com o filósofo dinamarquês Soren Kieekegaard (1831-1855) que combatia a filosofia especulativa.
Em 1943, Sartre publicou “O Ser e o Nada” (1943), seu trabalho filosófico mais conhecido, onde formulou seus pressupostos filosóficos que determinou o pensamento e a posição essencial da geração de intelectuais do pós-guerra. Sartre vinculou a filosofia existencial ao marxismo e à psicanálise.
Para Sartre, “estamos condenados a ser livres” - essa é a sua sentença para a humanidade, uma vez que a “existência precede a essência”, ou seja, não nascemos com uma função pré-definida. Para ele, a consciência coloca o homem diante da possibilidade de escolher o que ele será, pois essa é a condição da liberdade humana. Escolhendo a sua ação, o homem escolhe a si mesmo, mas não escolhe a sua existência.
Para Sartre, a má-fé do homem seria mentir para si mesmo, tentando se convencer de que não é livre. O problema surge quando seus projetos pessoais entram em conflito com o projeto de vida dos outros. Eles, os outros tiram parte da sua autonomia, por isso, as escolhas devem ser pensadas, uma vez que vão definir a existência de cada um. Ao mesmo tempo, é pelo olhar do 

terça-feira, 23 de julho de 2019

AS SOCIEDADES OCIDENTAIS EM TRANSFORMAÇÃO


AS SOCIEDADES OCIDENTAIS EM TRANSFORMAÇÃO           RETÉM AS IDEIAS ESSENCIAIS
*No período do pós 2ª Guerra Mundial verificou-se um alargamento do sector terciário e, como consequência, o crescimento das classes médias.
*A melhoria da qualidade de vida e a construção de uma sociedade de bem-estar são reflexo do desenvolvimento económico e das políticas de estado-providência das décadas de 1950-60.
*A sociedade de abundância, apoiada nas técnicas de marketing, gerou um cíclo vicioso de consumismo (consumo excesso) pondo em causa o equilíbrio ambiental.
*Na década de 1960 desenvolveram-se vários movimentos de juventude, que contestavam os valores burgueses e a sociedade de consumo. As minorias também desenvolveram movimentos de luta pela igualdade de direitos.
O Papel do Estado na Sociedade do bem estar






















                                                       l
1.      Como se explica o crescimento do sector terciário?
2.      Em que valores assenta a sociedade do bem-estar?
3.      Que valores eram defendidos pelos movimentos de juventude nos anos 60?
4.      Quais eram os principais problemas das minorias nos anos 60?
                                              ll
1. Cita o sector da economia que teve maior desenvolvimento na segunda metade do século XX.
2. Enuncia as principais actividades que se inserem neste sector.
3. Relaciona o aumento do sector terciário com o crescimento das classes médias.
4. explica em que consiste o Estado-Providência.
5. Explica a afirmação: «a económia de consumo é um ciclo vicioso».
6. Explica em que consistiram os problemas da juventude nos anos 60 (na década de 1960).
7. Refere em que se distinguiu Martin Luther King.
3.1. CENÁRIO DE FUTURO DO CAPO DEMOGRÁFICO
3.1.1. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO À DIFERENTES ESCALAS: NORTE/SUL; URBANO/RURAL
1. A que se deve o elevado crescimento demográfico nos países do Sul (terceiro mundo?
2. Que estruturas sociais arcaicas predominam no Sul (terceiro mundo)?   
3. Quais são as consequências do elevado crescimento demográfico no Sul e que bloqueiam o desenvolvimento?
4. Quais os factores que justificam o lento crescimento do Norte e quais são as consequência que podem advir deste fenómeno?